Barrichello 7 anos depois é tri em Monza

Numa corrida que foi marcada pelo duelo das estrategias, contra a guerra tecnologica prevaleceu a estrategia da Braw Gp que levou seus pilotos a mais uma dobradinha na temporada com Rubinho em 1° e seu companheiro Jason Button em 2°. dessa forma Rubinho mais uma vez calou a boca dos critico e se credenciou a disputar com Jason Button o titulo da temporada embora a diferença entre os dois seja de 14 pontos.

Na corrida o piloto brasileiro que havia largado na 5ª posição no grid se beneficiou da estrategia da sua equipe em fazer somente uma parada no box e dessa forma superou a Mac Laren de Lews Hemilton a Ferrari de Kimmi Haikonnen e a propia (Force India) de Sutill o carro mais veloz da pista em função da estrategia de usar pouca asa e aproveitar as grandes retas do circuito italiano e da mesma forma os carros que possuem o kers, como Ferrari e Mac Laren, a nova vedete da formula I dispositivo muito bem aproveitado em pistas de longas retas como é o caso de Monza. porem a estrategia foi mais eficiente que a tecnologia e acabou levando Rubens Barrichello a mais uma vitoria a terceira em Monza se igualando a Nelson Piquet e entrando na briga pelo titulo inedito do mundial.

Sociedade cruel

É dessa forma que chamo parte da imprensa e a sociedade civil, pelo modo como vem tratando o incidente envolvendo uma professora que se divertia num Show de uma banda de pagode dançando sensualmente uma música com letra de duplo sentido

Vale ressaltar que a moça não estava no seu local de trabalho e ainda com a atenuante de que as imagens não foram divulgadas por ela, e da forma como as coisas aconteceram podemos dizer que em vez de culpada ela foi vitima dessa situação, pois sem nenhum antecedente que pudesse vir a denegrir sua imagem no que diz respeito a sua conduta com os alunos, dentro e fora da escola, não devia receber o tratamento que vem recebendo por essa sociedade elitista e preconceituosa alem de oportunista.

Digo isso por que num país onde se atira criancinhas pela janela e multiplicam-se o número de pedófilos e tarados de diversos níveis sociais, principalmente de alto poder aquisitivo; basta ver os noticiários onde é comum a ocorrência de escândalos envolvendo padres, médicos, empresários, entre outros que gozam de status social e se utilizam de menores ou dos incautos para satisfazerem seus instintos bestiais além de convivermos com diversos casos e escândalos que maculam a imagem das principais casas do nosso país, como o Congresso Nacional e o Senado Federal, protagonizados por autoridades do judiciario, deputados e senadores, envolvidos em falcatruas diversas, como: desvios de verba, nepotismo, mensalões,"casos e máfias tais", que as vezes resultam em CPIs, porem acabam sempre em “pizza”. E as elites não vão para a rua protestar. Por que execrar uma moça que estava se divertindo durante sua folga,“puritanismo tupiniquim” ou “hipocrisia”?

Peço desculpas pela rispidez das minhas palavras às pessoas idôneas e principalmente os pais de família, que no primeiro momento criticaram a conduta da moça. Quanto às que pediram a sua cabeça e parte da imprensa, que reflitam quanto as suas posturas radicais, pois há muitos cidadãos pousando de bons moços e gozando de prestígio sem que ninguém saiba o que fazem nos bastidores, e as "patricinhas" o que será que fazem na madrugada apos a balada, quem sabe o que o marido ou mulher adultera faz quando não estão no mesmo teto ou o executivo estará fazendo fora do seu gabinete quando tira o terno e a gravata o político o juiz etc.

A razão nos leva a crer que fora de cena essas pessoas passam a ser comuns, no entanto também sabemos que a coisa não é bem assim para todo mundo. Pois fora ou dentro dos seus escritórios ou gabinetes, de dia ou na calada da noite as coisas acontecem, no entanto os criminosos nem sempre são identificados, porem as vitimas sabemos quem são.

Portanto diante de tudo que foi comentado só posso afirmar que essa sociedade não tem moral nenhuma para condenar essa moça, que a meu ver é mais vitima que culpada.
Quantos àqueles que se acham puros que atirem a primeira pedra.